Debate sobre os desafios da APS no Brasil e as Políticas Nacionais do Ministério da Saúde

Observatório do SUS promove debate sobre os desafios da APS no Brasil e as Políticas Nacionais do Ministério da Saúde O Observatório do SUS da ENSP vai promover, no dia 9 de maio, quinta-feira, às 9h, a sessão especial ‘Os desafios da Atenção Primária à Saúde no Brasil e as Políticas Nacionais do Ministério da Saúde’. O evento será realizado no Auditório Térreo da Escola e contará com transmissão ao vivo pelo canal da ENSP no Youtube. A conferência será ministrada pelo Secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde (SAPS/MS), Felipe Proenço, com coordenação do vice-diretor da Escola de Governo em Saúde da ENSP e coordenador do Observatório do SUS, Eduardo Melo. Saiba mais e participe: https://bit.ly/3UHRybd

Roda de Conversa – nova portaria de cofinanciamento da APS no SUS

Prezados amigas e amigos Escrevo para convidar a todos e a todas as para participar da Roda de conversa no dia 19 de abril, esta sexta, às 19h. Na ocasião, falaremos sobre a nova portaria de cofinanciamento da APS no SUS, um grande passo no processo de reconstrução da atenção básica com destaque para a ESF integrando ESB e eMulti.. Nesta reunião, teremos a participação de convidados especiais: Carlos Pilz, Doralice Severo e Fernando Ritter. Não perca! Espero vocês no link do Youtube : https://www.youtube.com/live/msnsbgrmSKM?si=ZJj7LAAY3U46TpI_

EDITAL DE MONITORIA BARRA DO CORDA

A Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn Seção Maranhão, a partir deste edital, promove a abertura de inscrições para a seleção de Monitoras(es) para atuarem de forma voluntária na 85ª Semana Brasileira de Enfermagem e 54ª Jornada Maranhense de Enfermagem no Polo Barra do Corda. Com o tema central: “Romper no mundo atual para o resistir e coexistir da citados no item 1.4, bem como cumprir com as normas e as condições estabelecidas neste edital, a seguir descritas.   Clique aqui para baixar o edital

Saúde lança cursos sobre vigilância epidemiológica de HIV, aids, sífilis, hepatites virais e tuberculose

Ministério da Saúde lança cursos com foco na vigilância epidemiológica de HIV, aids, sífilis, hepatites virais e tuberculose Os cursos estão disponíveis na plataforma AVASUS e foram desenvolvidos pelo Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (Dathi/SVSA/MS) e pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira – Hospital Albert Einstein, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Conheça a lista completa de cursos pelo link: Link de acesso O curso Vigilância Epidemiológica de Tuberculose está disponível no link https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/cursos/curso.php?id=665

CONASEMS e AstraZeneca oferecem curso gratuito e virtual sobre Diabetes Mellitus Tipo 2

O Brasil é um dos países com mais casos de diabetes no mundo. Aqui, cerca de 16,8 milhões de pessoas convivem com a doença, segundo a Federação Internacional de Diabetes. Para capacitar profissionais no cuidado humanizado desses pacientes, o CONASEMS e a AstraZeneca oferecem um curso gratuito e virtual para médicos e enfermeiros da Atenção Primária à Saúde: Atualização no Manejo Clínico do Paciente com Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2). A Sociedade Brasileira de Diabetes também é parceira desta iniciativa. Composto por quatro aulas, o curso é autoinstrucional (sem preceptoria), tem carga horária total de 40 horas e dá certificado. Projetado para realidade de médicos e enfermeiros, as teleaulas e os materiais complementares do curso podem ser acessados a qualquer tempo e equipamento, ou seja, profissionais e estudantes contam com todas as ferramentas necessárias para aprimorar seus conhecimentos de forma flexível e conveniente. Médicos, enfermeiros e estudantes, entendam como os novos hábitos impactam no cuidado preventivo. Diabetes é uma doença silenciosa e sua atualização pode salvar vidas. Inscreva-se agora mesmo em mais.conasems.org.br/cursos nesse curso totalmente virtual, gratuito e com certificado. (Por Mais CONASEMS) https://abenmaranhao.org/wp-content/uploads/2024/04/DM2-VIDEO-16×9-1.mp4

7 de Abril – Dia Mundial da Saúde: DIREITO À SAÚDE PARA QUEM?

7 de Abril – Dia Mundial da Saúde: DIREITO À SAÚDE PARA QUEM? Em 1948, o dia 7 de abril foi instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o Dia Mundial da Saúde. Ano a ano, a data é um importante momento para refletir sobre as condições de saúde vivenciadas em diferentes lugares do mundo, além de estimular a criação e o fortalecimento de políticas que garantam o acesso pleno a este direito. Quando pensamos o Direito à Saúde no Brasil, um dos principais desafios está no enfrentamento ao racismo institucional, que atinge a população negra diretamente nas suas condições de vida, através da falta de saneamento básico e de água potável, das moradias inadequadas, da insegurança alimentar e nutricional, da falta de acesso às informações, e se estendem às negligências e violências vivenciadas durante os atendimentos médicos. A situação parece se agravar ainda mais quando se trata de enfermidades relacionadas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres negras. O Boletim Epidemiológico Saúde da População Negra (2023) revela que, dentre as gestantes diagnosticadas com HIV em 2021, 67% eram negras e que 70% das crianças com sífilis congênita eram filhas de mães negras. Já segundo o IBGE, mulheres negras somam 53% das mortes em decorrência da gestação no Brasil. Embora as condições de vida dessas tantas mulheres possa ser um fator que potencializa o risco de complicações e mortes durante a gravidez e o parto, há que se considerar ainda a violência obstétrica, que impacta negativamente na qualidade de vida das mulheres. Além da violência obstétrica e de todo o conjunto de violações de direitos que causam efeitos devastadores – quando não a morte – em gestantes negras, as problemáticas relacionadas ao acesso à saúde para a população negra atingem também o desenvolvimento de suas crianças e contribuem para as altas taxas de mortalidade de crianças negras – muitas vezes por causas evitáveis. Leia o texto completo no site do Observatório de Justiça reprodutiva do Nordeste! 7 de abril – Dia Mundial da Saúde: Direito à saúde para quem, se mulheres e crianças negras seguem sendo vítimas das injustiças reprodutivas?

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